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Dividindo Experiências - Migração de Energia do Mercado Cativo para o Mercado Livre

A busca por sempre ampliar a competitividade e tornar os empreendimentos imobiliários mais atrativos para o mercado passa por uma questão de grande importância: a maior eficiência dos condomínios com menor custo.

Adriano M. Coelho, gerente predial do Goiânia Corporate Financial Center, na capital goiana, afirma que ao perceber que os custos com energia elétrica eram bastante representativos no custo total da operação, ele e sua equipe decidiram se debruçar sobre a questão. E perceberam que uma ótima alternativa seria a migração da energia do mercado cativo para o mercado livre.

O que isso significa? Hoje, no Brasil, existem dois tipos de consumidores de energia: o livre e o cativo. O consumidor cativo compra a energia das concessionárias de distribuição. Já o consumidor livre compra a energia diretamente dos geradores ou comercializadores, e faz isso a partir da assinatura de contratos bilaterais, com condições negociadas entre as duas partes.

Além disso, a equipe adotou uma série de outras ações, como a substituição das lâmpadas comuns por LED, desligamento da central de ar condicionado nos dias frios e o desligamento de um ou mais elevadores durante a pandemia, já que o fluxo de usuários é muito reduzido.

A economia chegou. "Após as mudanças, fizemos um estudo dos últimos 12 meses e apuramos um resultado de uma economia de 20,52% ao mês, acumulando o resultado de 246,24% de economia ao longo do ano", diz Adriano. "Com isso, nos tornamos mais competitivos e mais eficientes perante o mercado, visando atrair novos locatários", afirma.



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